Arte na Praça oferece oficinas para crianças

Este ano a Casa Azul, que organiza a Flip, oferece 30 oficinas para crianças e jovens, em parceria com as escolas de Paraty. Cinco delas fazem parte do “Arte na Praça”, que acontece no dia 5 de julho, das 12h às 16h30, na Praça da Matriz.

Há cerca de cinco anos, as coordenadoras do Núcleo de Educação e Cultura da Associação Casa Azul (NEC), Cristina Maseda e Gabriela Gibrail, criaram o “Arte na Praça”. O objetivo é promover a mão de obra e a cultura local por meio de oficinas oferecidas nas escolas públicas e particulares ao longo do ano, com enfoque maior durante a Flip. “A programação foi criada para resgatar o saber e fazer do povo paratiense, a cultura daqui”, diz Cristina Maseda.

As principais oficinas oferecidas pela Flipinha são as de bonecos, de pipas (em parceria com a Secretaria municipal de Esporte e Lazer), de artes com o artesão Chico Divino, e de máscaras com Lúcio Cruz. Além disso, ainda acontece a Oficina Vanear, de bonecos de pano.

As escolas da cidade também promovem oficinas. As unidades fazem apresentações teatrais e de dança durante. Escolas de outras cidades, como Rio Claro e Angra dos Reis, também virão se apresentar no evento.

As oficinas escolares começam normalmente um mês antes da Flip, para preparar os voluntários. A equipe de coordenação do projeto seleciona pessoas entre 13 e 35 anos, de aprendizes a veteranos, para capacitá-los a participar de cada uma das oficinas. Um dos perfis de voluntários é o dos mediadores de leitura, que trabalham nos “pés de livros”. As árvores recebem esse nome por terem livros pendurados em seus galhos. Eles atuam durante a Flipinha, na Praça da Matriz, lendo para as crianças.

Além desses livros, há a Tenda da Biblioteca, no estacionamento da praça, recheada de títulos infantis. Para aqueles que desejam ler fora da data da Flip, existe a Biblioteca Casa Azul, na Ilha das Cobras, que funciona o ano todo.

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